Alvas árvores no jardim da aurora,
desperta o pendulo do sonho em lilás.
Resplandescem as flores campinas,
majestosas, desenhando um altar.
Do amor eterno, rosas celestiais
em testemunho da jornada evolutiva
Dos olhares sinceros, orquideas brancas, selando pureza e encanto juvenil.
A menina clara dos olhos verdes como o pasto, doce bucolismo de minha juventude
Palavras árcades de minhas letras
Dos meus cadernos de menino
A pastora querida próxima ao Moinho
E o vento, no seu vestido a voar
E o Sol a tingir-lhe os cabelos dourados
Como se a estrela celeste soubesse dançar
E rodando entre as violetas infinitas
Ao som de meu coração a amar.
29 de dezembro de 2009
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