29 de dezembro de 2009

Valsa das Flores

Alvas árvores no jardim da aurora,
desperta o pendulo do sonho em lilás.
Resplandescem as flores campinas,
majestosas, desenhando um altar.
Do amor eterno, rosas celestiais
em testemunho da jornada evolutiva
Dos olhares sinceros, orquideas brancas, selando pureza e encanto juvenil.
A menina clara dos olhos verdes como o pasto, doce bucolismo de minha juventude
Palavras árcades de minhas letras
Dos meus cadernos de menino
A pastora querida próxima ao Moinho
E o vento, no seu vestido a voar
E o Sol a tingir-lhe os cabelos dourados
Como se a estrela celeste soubesse dançar
E rodando entre as violetas infinitas
Ao som de meu coração a amar.

Xô!

Me livrando de tudo que não me faz bem. Pessoas, habitos, coisas, memórias.
Não quero nada remetente ao passado incluso nessa nova fase da minha vida, só quero o que conquistei nesse ano de 2009: Meu Noni, amor, tranquilidade, paz, jornalismo, felicidade.
Não quero dança do ventre, não quero Egito, não quero Oriente Médio. Não quero cabelos longos, e deles me livro ainda hoje!
Não quero nada que me remeta o passado!
Do passado, só quero apenas as lições que tirei, e a experiência que levo comigo. De resto, nada importa!
O melhor do passado, é que ele já passou!
Quero renovar!
Renovando gostos, habitos, e cabelos.
Isso aí!
E que 2010 seja tão bom e proveitoso como posso imaginar!

26 de dezembro de 2009

O rugido do Meu Leão


Pela primeira vez eu sinto o frio bater em minhas asas. O vento gélido paraliza minhas asas e quase não tenho vontade de me mexer.
Fico estatica e semi-morta dentro do casulo, como uma crisálida que passou do ponto e já não pode voar.
Dentro e fora vozes falam para que eu seja forte, para que eu recobre a força dentro de mim.
Mas é dificil de andar quando os pés tem medo da estrada. Mesmo assim, não são os pés que movem as vontades do homem, mas o coração que guia os pés, para onde ele quer.
O coração sente-se apertado. Quer falar, mas o medo sufoca.
É difícil dizer o que se sente quando não há palavras, ou quando as pessoas parecem que nunca enfrentaram uma guerra interior em suas vidas. É como se vivessem atropelando e fugindo de tudo que pode lhes ferir a felicidade do aqui e agora; e as vezes me pego pensando como um deles.
Não estava com vontade de nada mesmo. Nem dormir, nem nada.
Talvez só estava com vontade de me sentir protegida mais uma vez no casulo. Mas ele se torna cada vez mais apertado, e já não me sinto protegida nesse aperto interior. Eu preciso voar.
Mas é dificil viver a sombra e a margem dessa fenda. Não posso voar, nem tampouco ficar aqui dentro.
E fico em cima do muro, sem poder fazer nada. Daí misturo a essa situação, a minha paralisia a frente de combate. E Voila: temos uma borboleta semipronta, medrosa, estatica e morimbunda; que não alegra nenhum jardim, que não enxe mais a casa de alegria. Só de preocupação e dor de cabeça.
As pernas não querem andar. Mas eu cansei dessa!
Chega! Basta!
Pra mim já deu!
Não vou deixar as pernas falarem por mim, eu tenho um Leão, Meu Leão, dentro de mim e ele vai rugir mais alto que o desanimo mais uma vez!
Agora preciso dele, preciso sentar-me no seu lombo, já que minhas pernas não querem me ajudar, querem ficar paradas, eu e meu leão faremos com que elas se movam!
Não fico aqui nesse limbo interno nem mais um segundo!
Não vim de tão distante pra morrer na praia, a beira dos meus sonhos, de tudo que sempre quis!
Raaaaaaaawwwrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!
Isso!!!
Voltamos!
Estamos bem de novo, e a força em nós nos fará lutar contra os monstros do desanimo todos os dias!
E lá vamos nós, na Batalha-nossa-de-todo-dia, eu e meu leão! Motivados pela fé daqueles que nos amam e acredita, em nós! Motivados pelo amor daqueles que nos atribuem sua atenção e seu tempo!
Motivados pela sede de conquista, vontade e felicidade!
Motivados pela VIDA, pelo MOVIMENTO, e pela PALAVRA!
LÁ VAMOS NÓS!!!!!!!

25 de dezembro de 2009

Saudades de você

Num dia como o de hoje, ver uma foto sua me proporcionou grande emoção e saudade;
No aniversário de Jesus, me deparo com fotos suas, fotos da sua breve e carinhosa existência entre nós, e como dizer essas palavras me deixam profundamente comovida e emocionada.
Penso em você sempre, como referencial de pureza e de elevação. Quando você nos manda suas lindas mensagens, comovo-me, e sempre a adentrar naquela Casa Bendita, quando ouço aquele querido senhor pronunciar palavras leves e carinhosas sempre acho que é você, ou minha vó, ou minha bisavó.
Vocês deixaram tamanha saudade por aqui, mas tenho certeza de que estão em lugares lindos e privilegiados, ajudando aqueles que precisam, ouvindo nossas preces, e nos amparando segundo sua possibilidade.
Deus é obm e justo por mandar em nossas vidas anjos como vocês.
Tenho os olhos úmidos e o coração transbordando com as suas imagens de criança. Se eu soubesse de tudo que sei hoje, teria de abraçado mais quando você estava aqui.
Mas sinto teu abraço carinhoso em forma de palavras, quando você vem até nós. E tenho certeza de que você ampara muito todos, principalmente sua família linda.
Que você esteja tão bem como posso imaginar, e que o Natal aí possa ser o mais belo possível, pois vocês tem a presença ilustre e inefável dele, do aniversariante do dia: Jesus!
Feliz Natal Nathalia!

24 de dezembro de 2009

Uma breve e sincera mensagem de Natal


Desejo à todos um Natal repleto de amor, paz, esperança e felicidades! Que todos possam as bençãos Divinas que emanam do céu neste dia! Que o Mestre Jesus se faça presente em todos os corações hoje e sempre!
E que 2010 seja um ano iluminado, cheio de realizações, conquistas, vitórias, regado de muito amor, paz, muita saúde, sonhos, sorrisos, abraços,renovações, harmonia, fé, compreensão, esperanças e tudo de bom que pode haver nesse Mundo!Que Deus e Jesus iluminem o caminho de todos!

21 de dezembro de 2009

Diário de Lumie - 24 de dezembro


"Estava sentada perto da escada, num banco, sozinha. Observava o chão branco de dezembro, a neve trazendo minhas memórias de infância a tona.
Como eu gostava do Natal quando era pequena. Como eu gostava de montar bonecos de neve, de ir a Nova York ver as luzes de Natal. De ajudar a minha mãe a decorar a casa, a preparar os comes e bebes, a servir a sobremesa. Quando eu era pequena, eu fazia vários bilhetinhos desejando Feliz Natal, e quando as pessoas deixavam seus casacos, logo que entravam em casa, eu colocava no bolso de cada um, um bilhetinho escrito por mim mesma.
Eu era uma criança que vivia a magia do Natal com toda a intensidade. Eu esperava ansiosamente Papai Noel com suas renas, principalmente Rudolf, aquela do nariz vermelho.
Prepara leite e biscoitos para ele, tinha fé que ele viria deixar minhas bonecas, meus presentes. E quando nevava muito nas vésperas do Natal e eu ficava com medo que Papai Noel não chegasse a minha casa, ou que seu trenó tombasse no caminho, minha mãe dizia que a aquela neve toda era uma estratégia do Papai Noel, para que não fosse visto, e pudesse fazer suas entregas com mais segurança, sem que ninguém tirasse foto dele, ou assaltasse seu trenó.
E agora, eu olho pra toda essa neve, pareço tão fria quanto ela.
Onde perdi meus sonhos de Natal? Quando foi que Papai Noel sumiu da minha vida? Quando eu havia deixado de ser a garotinha cheia de sonhos natalinos?
E em meio as minhas indagações eu pude ver, passando na rua, um velhinho, um senhor de barba bem branca, casacos vermelhos, e uma touca. Óculos redondinhos. Sim, era ele!
E meu coração acelerou por alguns instantes, bateu forte, quis sair correndo atrás dele, quando ouvi.
" Vamos, Lumie?... Lumie?"
Carl me despertou da minha fantasia, mas eu tenho certeza, era o Papai Noel.
É, acho que eu estava enganada, não me perdi tanto assim, acho que eu só precisava ver para crer. E não importa quantos anos eu venha a ter daqui pra frente, não importa a idade, o que importa é acreditar, porque eu sei que sempre serei aquela garotinha cheia de sonhos natalinos, procurando o Papai Noel em qualquer esquina de qualquer rua, de qualquer lugar.
Feliz Natal pra vocês!

Lumie Shirespann"

20 de dezembro de 2009

Anis

Anis. Foi assim que lhe sua mãe lhe chamou desde o primeiro momento em que a viu. E a moça do cartório estranhou, mas assim que pronunciou o nome da menina, sentiu uma doce brisa envolver todo o ambiente e uma sensação de paz tomar conta de todo o cartório.
E a professora da escolinha, estranhou ao ouvir, mas quando repetiu " Anis" de seus próprios lábios sentiu um perfume delicado envolver toda a classe sutilmente.
Anis tinha dois belos olhos azuis, tão azuis que destacavam-se a distância, e incomodavam a menina nos dias de Sol.
Os cabelos claros, mas não louros. Acastanhados, com as pontas enroladas, davam a menina um aspecto angelical e sutil, assim como o próprio nome.
Por onde passava Anis atraia os olhares para si, e todas as pessoas que pronunciavam seu nome sentiam uma doce brisa, um perfume levemente doce e leve como uma nuvem. Uma sensação de paz a calmaria tomava conta daqueles que diziam essas quatro letras que formavam o nome da menina dos olhos azuis: Anis.
A verdade era que Anis descendia da família das Fadas do Leste.
Mas a tataravó de Anis rompeu o elo com o mundo mágico quando envolveu-se com um humano e deu a luz a Bisavó de Anis, Bella. E a bisavó, a avó, Lumie. E avó a mãe, Liz. E trouxeram consigo, no gene mágico das fadas, o dom de despertar a paz e o amor de quem pronunciasse seus nomes. Esse perfume, essa doce brisa era resquício da mágica dos ancestrais de Anis.
E Anis também casou-se com o humano, teve 4 filhas e um filho, que também herdaram a doce brisa. Anis viveu 99 anos e as vésperas de seu centenário, uma luz intensa tomou conta de seu corpo, ofuscando a visão daqueles que estavam no quarto. E quando acordaram, Anis não estava mais lá, só restava uma leve e doce brisa, que tomou conta de toda a vila para a sempre.
A vila ficou conhecida pelo seu delicioso aroma, e foi batizada de Villa Anis.

18 de dezembro de 2009

No mar da indiferença

Confesso que mudei. Eu sei que mudei.
Mas acontece que muitas pessoas não me viram mudar, e ainda acham que sou a mesma.
Pois é... Eu já não gosto de todas as coisas que eu gostava...
Na verdade eu tirei da minha vida tudo o que me fazia mal. Tudo mesmo.
Incluindo pessoas.
Porque pessoas, de alguma forma podem ser nocivas. Ou podem simplesmente não serem mais interessantes no nosso circulo de convivência.
Eu faço minhas escolhas e eu escolho que eu quero perto de mim e quem eu quero longe. Doa a quem doer!
Eu não quero gente pequena, gente mundana, gente mesquinha, gente hipócrita, gente com síndrome de coitadinho do meu lado. Problemas eu já tenhos os meus, muito obrigada!
É claro que a gente não pode excluir todo mundo, na verdade tem pessoas que a gente, bem ou mal, vai ter que conviver.
Mas aquelas que eu puder escolher, aquelas que eu puder tirar ou acrescentar na minha lista, com certeza eu farei!
Eu não sou mais uma menina de 14 anos, inocente, que achava que tudo era flores. Mas eu não sou uma mulher de 30 anos, fria e dura como uma pedra.
Eu sou o que sou, e minhas experiências, as pessoas com quem eu convivo, meus ideias, minhas virtudes, meus defeitos, meus medos e meus sonhos me fizeram assim.
Goste de mim quem gostar. Eu não faço muita questão de agradar quem não me convém.
E as pessoas que me fizeram mal, e sabem disso, as pessoas que não foram agradáveis comigo de alguma forma, estão trancafiadas dentro de um bau velho, como fotografias com rostos apagados, no fundo do mar, no lodo do esquecimento, onde ficaram para sempre, no mar da indiferença.
Porque o contrário do amor e do carinho não é o ódio, e sim a indiferença.

17 de dezembro de 2009

De mãos dadas com Minhas Palavras

Não, eu não quero deitar agora. Quero ficar aqui, eu e minhas palavras, reconciliadas nos meus momentos, dispostas e juntas nesse meu monólogo, meu espetáculo.
Que abram-se as cortinas para mim! Que o foco seja meu, que a delícia de escrever seja minha arte. E aqui vou eu nessa parede rabiscada, desenhando letras e verdades, pintando, tingindo os meus dias, meus dez sóis, minhas primaveiras que passam lentamente sob os meus olhos atentos.
Dividindo assim as certezas e incertezas, abrindo meus pensamentos pra quem ousar abrir esse livro meu. Venha e me leia. Algo de mim você saberá.
Essas palavras não são mudas, elas estão atônitas, gritante, são minhas palavras. Não podiam ser diferentes.
E quando falo, elas me dão a mão, para que eu seja verdadeira com tudo que penso e sou.
Escrevo minhas vontades, por detrás de belos contos estão os anseios meus. E minhas frustrações atrás de personagens e críticas. Ora, então quem disse que existe imparcialidade?
Somos o que somos, o que construimos, com nossos valores e competências, mesclando experiências e conselhos, vivências e convivências, pessoas e histórias, para dar cor e som ao que somos e sentimos.
Então não me venham com essa...
E aqui estou eu, de mãos dadas com as minhas palavras, colorindo os meus dias e de quem mais quiser me ler...

Lar

Promessas de uma vida nova, mais próxima e presente.
Retratos espalhados pela casa. Retratos que ela dará a ele em todas as datas comemorativas. O presente e o retrato.
" É que as fotografias tem um valor especial pra mim..." ela diz todas as vezes que ele sabe o que está atrás dos papéis de presente.
Uma casa com flores, mas não muitas, porque ela tem rinite.
Casa clara, alva, fresca. Ele não gosta de calor.
Uma casa bonita, mas por favor, uma casa.
Um apartamento só se ele tiver uma grande varanda. Não aguentam ficar confinados em paredes de concreto. Gostam de circular, de espaço.
Na sala uma grande TV e um sofá aconchegante para os dias de filmes e inverno.
Uma cozinha com armários bem limpos e cheios de coisas pra regime em dia de semana. Eles tem tendência pra engordar e se deixar virariam dois porquinhos roliços. Mas nos finais de semana Coca Cola, chocolate e Mc Donald's a vontade!
Estantes dos livros que ela lê e dos livros que ela escreve. Estantes dos cristais que ele gosta e trabalha.
Um computador pra cada um.
Um banheiro pra cada um.
O espaço de cada um numa mesma casa.
Muito amor distribuido pelas paredes. Cumplicidade pintada pela casa. Paredes cheias de sorrisos, afeto, segredos, besteirinhas, fidelidade, lealdade, crescimento, evolução e companheirismo. A casa mais perfeita, mas que mesmo assim, terá seus dias mais cinzentinhos, e nem por isso deixará de ser perfeita.
Um recanto dos sonhos deles. E a medida que crescem juntos a casa também cresce, e passa a ser a cada dia um lar mais harmonioso e feliz.
A harmonia perfeita de uma vida juntos, mas não grudados.
O sonho do meu futuro. Minha escolha, meu desejo.

11 de dezembro de 2009

Novos ventos

Eis que mais uma rachadura surge. Mais uma e mais uma.
E assim vou sentindo a claridade da vida lá fora abrir meus olhos.
A parede do casulo está cada vez mais fina, e eu cada vez maior.
Ele se rompe, e se rompe, e se rompe. Cada dia um pouco mais.
Já não tem outra alternativa, o voo se aproxima.
E ontem eu me deparei com uma das rachaduras mais dolorosas que podia ter: o Fim da Escola.
Soa trágico e triste, porém claro, belo e promissor.
Porque a escola também fora um casulo para todos nós. Um casulo, às vezes, sufocador. Outrora, cheio de paredes mágicas e pintadas de giz de cera, histórias de vidas que se cruzaram, mas que agora, seguem seu caminho.
A intercessão passou, e seguiremos em linha reta, ou não.
Foi bonito de ver todos nós, que convivemos desde lagartinhas até o dia de ontem.
Foi triste quando o casulo se rompeu.
Voamos da escola.
Voamos das aulas dos nossos mestres desses três anos. Deixamos lágrimas pelo ar, e a saudade de quem se lembrará de um colegial feliz e engraçado, animado e divertido, as vezes chato e dorminhoco.
E aquelas sábias borboletas que estiverem conosco, cada um com sua cor, sua história e seu próprio voou, elas deixaram tanta saudade que nem cabe no peito.
Alguns perceberem a ruptura na mesma hora que ela aconteceu. Outros demorarão certo tempo para se perceberem fora do casulo.
O casulo agora fica preto e branco, para que novas cores possam surgir em nossas vidas.
Anteontem, fui aprovada em mais uma escola de voou especializado (rs). Fiquei feliz, estou feliz, mas minha ficha cai aos poucos, juntamente com algumas lágrimas de saudade, alegria, medo e conquista.
O casulo se rompe a todo instante, e a cada dia a luz entra diferente por aqui.
Gosto quando se aproxima de maneira rosa, me dá sensação de bem estar. A luz é a força que me faz querer voar!
Confesso que ainda estou me recuperando dessa ruptura escolar. Dói um pouco mas é preciso que eu seja forte. Tenho mais um ensaio de voo pra enfrentar esse domingo.
E gostaria de agradecer, principalmente, a Borboleta-Mãe, que tem sido dez vezes mais forte que eu, que tem segurado a barra por mim, com todo seu amor e ternura, sempre acreditando acima de tudo em mim. Que ela saiba o quanto eu a amo e que não estaria nem viva sem ela.
E ao meu Príncipe Alado, que tanto faz para ver um sorriso florescer em minha face. A você, Meu Amor de Muitas Vidas, Meu Companheiro de Muitas Jornadas, Obrigada pela sua força, pela sua determinação, pelo seu cuidado, pela sua dedicação, e principalmente pelo seu amor. Acredite, se eu estou sobrevivendo de maneira menos dolorosa e mais forte a essas rupturas intensas, é porque você está comigo, me apoiando e me amando a cada instante!
Obrigada a toda minha família, a todos meus amigos, a todos os meus leitores que me inspiram a estar aqui a cada dia.
Obrigada...
Que os novos ventos que se aproximam me possam levar pelos melhores ares que podem existir...
E que esse voo que se aproxima seja o mais belo possivel, além do que a imaginação pode sonhar!