Os homens, que conseguiram ultrapassar as barreiras da comunicação, que deram um salto enorme à tecnologia, que saíram das cavernas para criar carros que falam e máquinas que voam até os demais planetas do Sistema Solar, se veem cada vez mais perdidos, buscando um sentido para suas vãs existências.
E nesse sentimento "neo-barroco". ele mergulha em anti-depressivos, psicanalistas e livros de auto-ajuda.
Procurou em todos os lugares, todas as áreas da ciência e da tecnologia, mas ainda sim se sente incompleto.
Ora, procurou em todos os lugares exteriores à ele, mas se esqueceu do lugar mais simples e mais próximo de si: o seu eu interior!
O homem, com medo de olhar para dentro de si, com medo do que poderia encontrar, frustrações, mágoas, rancores, preferiu olhar apenas para o exterior, esquecendo-se de que não basta o dia se anunciar belo e claro se as janelas estiverem fechadas para o Sol.
Em meio ao seu marasmo existencial, intensificou seus medos e suas dúvidas, sem perceber que a chave para a porta nefasta da angústia estava dentro de si!
Cabe aos homens que tiverem consciência disso, respirarem fundo, tirarem a máscara hipócrita e olharem para seu interior.
Cabe à eles perceberem que são humanos e que não devem se envergonhar por fraquejarem às vezes.
Estamos todos na nossa busca pela felicidade, pela busca por sermos melhores a cada dia.
Essa é nossa grande busca, é a nossa " Infinita Eo Ire Itum"!
.
.
.
ps: créditos ao Meu Amor Noni, por ter me ensinado o significado real de Infinita Eo Ire Itum, a frase que nos uniu para sempre!